Afoga essa vaca dentro da piscina

Artigo Sobre o rap dos racionais mcs e a luta de classes

Introdução: Um Grito de Dois Mundos

Em Voz Ativa, Racionais MC’s mandam assim:

Eu tenho algo a dizer E explicar pra você Mas não garanto porém Que engraçado eu serei dessa vez

Entre rimas que vão e vem Mano Brown é ‘malicioso e realista’ mas nem sempre suas letras diziam a verdade, por exemplo, o grupo Racionais MC’s nunca foi engraçado; a frase impactante da música Fim de Semana no Parque;

“Afoga essa vaca dentro da piscina”

— não é apenas uma ordem para “roubar, matar e destruir” é uma provocação social absurda; é um grito que revela a existência de dois Brasis: um que sonha com piscinas e clubes, e outro que vive entre ruas de terra e esquecimento.

E bem longe da narrativa de favela e de regiões metropolitanas, nos rincões do Brasil, uma realidade bem diferente da retratada pelos Mcs é desenhada na realidade brasileira.

Enquanto o agronegócio coloca comida na mesa de milhões, é frequentemente demonizado por narrativas que dividem o país entre “nós” e “eles”. Este artigo é uma reflexão sobre esses mundos partidos, sobre o populismo que rouba o futuro e sobre a necessidade de um Brasil que troque a inveja pelo trabalho, a dependência pela autonomia e o controle pela liberdade.

O Agro Sob Ataque: O Paradoxo da Comida no Prato

O agronegócio brasileiro é um gigante que representa cerca de 25% do PIB, gera milhões de empregos e alimenta não só o Brasil, mas também o mundo. Paradoxalmente, é tratado como vilão por uma ideologia que precisa de um inimigo para justificar suas falhas.

Na música Fim de Semana no Parque, os Racionais MC’s cantam:

“Aqui não vejo nenhum clube poliesportivo / Pra molecada frequentar, nenhum incentivo / O investimento no lazer é muito escasso / O centro comunitário é um fracasso.”

A crítica é real: o Estado falha em oferecer oportunidades às periferias. Mas, em vez de cobrar saúde, educação e segurança — as verdadeiras funções do governo —, a ideologia dominante aponta o dedo para o campo, acusando o agro de destruir o meio ambiente e explorar trabalhadores, ignorando os investimentos em tecnologia sustentável e os impostos pagos que deveriam construir aqueles clubes e quadras sonhados.

Essa demonização não é nova. Em Capítulo 4, Versículo 3, Mano Brown, Criolo e Emicida rimam uma letra que parece que foi enviada do inferno:

“Minha intenção é ruim, esvazia o lugar / Eu ‘to em cima, eu ‘to afim, um, dois pra atirar / Talvez eu seja um sádico, ou um anjo / Um mágico, o juiz ou o réu / Um bandido do céu, malandro ou otário”

Ao mesmo tempo que fazem apologia a qualquer coisa, incitam a luta de classes, é claro que não teve rima com mensalão, petrolão e lava jato, a doutrinação segue no ritmo;

“Quem já te deu um trampo? / Quem já te deu moral? / Quem te aponta o dedo? / Quem te faz o mal?”

As letras de rap expõem a frustração de quem se sente abandonado. Mas essa frustração tem sido sequestrada por narrativas que transformam o sentimento legítimo em ódio de classes, incitando a destruição em vez da construção.

Como se empresários pudessem escolher o que ensinar e abrir Universidades indiscriminadamente

O Populismo que Rouba o Futuro

Por décadas, governos populistas prometeram justiça social enquanto saqueavam o Brasil. Programas como o Bolsa Família, que poderiam ser pontes para a autonomia, tornaram-se correntes de dependência, perpetuando a miséria sem exigir contrapartidas como educação ou capacitação.

Em Negro Drama, os Racionais MC’s expressam:

Ei bacana, quem te fez tão bom assim?O que cê deu, o que cê faz, o que cê fez por mim? Periferias, vielas, cortiços Você deve tá pensando O que você tem a ver com isso? Desde o início, por ouro e prata Olha quem morre, então Veja você quem mata

Não está escrito, mas é como se dissessem;

“No fundo do poço, eu me sinto assim / Tentando ser alguém nesse mundo sem fim.”

A dor é legítima, mas a solução não é culpar quem sobe o poço; é construir escadas. Enquanto o agro investe em inovação, o Estado gasta em propaganda e clientelismo. O dinheiro dos impostos — pago por trabalhadores, empresários e pelo agronegócio — desaparece em corrupção ou em políticas de curto prazo. O resultado? Escolas precárias, postos de saúde sem remédios e ruas onde a violência reina.

A ideologia dominante, em vez de enfrentar esses problemas, aposta na divisão, criando narrativas de “rico contra pobre”, “branco contra preto”, “campo contra cidade”. O agro, que sustenta o Brasil, é pintado como inimigo, enquanto o governo, que falha em entregar o básico, é endeusado. É a política do “amor venceu” que, na verdade, só vence quando o ódio de classes cresce.

Dois Mundos, Uma Escolha

“O mundo é diferente da ponte pra cá!”

Os Racionais, na letra ‘Da Ponte Pra Cá’, denunciam essa segregação ao afirmar: ‘O mundo é diferente da ponte pra cá!’, evidenciando as barreiras invisíveis que separam os brasileiros não apenas geograficamente, mas também social e economicamente.

Em Voz Ativa eles rimam assim;

Tão pouco para tanta gente Tanta gente na mão de tão pouco Pode crer Geração iludida, uma massa falida De informações distorcidas Subtraídas da televisão

Vivemos em um país onde poucos detêm o poder sobre muitos, e muitos permanecem reféns de uma minoria. Uma geração iludida, moldada por uma avalanche de informações distorcidas, cuidadosamente filtradas pela velha mídia. Essa mesma mídia que, ao invés de informar, manipula; que, ao invés de unir, divide; que, ao invés de apontar os verdadeiros culpados — como os gestores públicos ineficientes e corruptos—, prefere vilanizar o ‘playboy’ dos bairros nobres. Uma crítica necessária a um dos verdadeiros vilões: a mídia tradicional.”

As músicas retratam um Brasil despedaçado, onde a violência e a desigualdade reinam. Mas a culpa não é de quem planta, colhe ou constrói. É de quem governa e escolhe dividir em vez de unir. A ideologia dominante, com sua obsessão por cotas sem mérito, ESG que discrimina e ataques ao mérito, quer um país de vítimas, não de vencedores.

Imagine dois mundos. Em um, o governo foca no essencial: saúde robusta, escolas que formam pensadores e empreendedores, polícia que protege. Nesse mundo, o agro é celebrado como motor de riqueza, não como vilão. O imposto pago por cada brasileiro volta em serviços, não em propina. No outro mundo, o que vivemos hoje, o Estado é um parasita.

Promete “inclusão” enquanto endivida os pobres com crédito consignado a 60% ao ano. Chama de “progresso” políticas que trocam trabalho por esmolas. E, pior, incita o ódio contra quem ousa prosperar.

A frase “afoga essa vaca dentro da piscina” não é só uma metáfora de exclusão; é um símbolo do que essa ideologia faz com o Brasil. Também querem afogar o agronegócio, o empreendedorismo, a iniciativa privada — agricultura e pecuária – tudo que gera riqueza — em nome de uma utopia que nunca chega. Enquanto isso, as periferias seguem sem quadras, sem parques, sem futuro.

Um Brasil de Trabalho, Não de Inveja

Chega de culpar quem produz. É hora de construir um Brasil onde o mérito seja a moeda, não o vitimismo. O agronegócio não é o vilão; é o herói silencioso que enfrenta chuvas, secas e narrativas tóxicas para garantir o pão de cada dia.

Em Diário de um Detento, os Racionais alertam:

“O sistema é foda”.

Mas o sistema que eles descrevem não é o mercado livre; é o populismo que manipula, divide e destrói.

Em Comida, a Canção de Titãs de 1997 diz;

Bebida é água / Comida é pasto / A gente não quer só comer / A gente quer comer e quer fazer amor / Você tem sede de quê?

Queremos um governo que saia do caminho. Menos burocracia, menos impostos desperdiçados, menos controle sobre quem ousa sonhar grande. Queremos saúde que cure, educação que forme mentes livres, segurança que permita viver sem medo. A esquerda progressista, com sua cartilha marxista, vende o conto do “bem maior” enquanto entrega dependência e rancor.

Em Jesus Chorou, Mano Brown reflete:

“Eu vi um mano chorar, vi o mano sofrer / Mas vi o mano lutar, vi o mano vencer”.

E DJ Alpiste em Vencer o Mal;

Cansada de chorar,de lutar,de sofrer. Que vida é essa? / Vida difícil sim Injusta jamais / Caminhando pela vida em busca da paz

A vitória não vem de cotas ou esmolas; vem de trabalho, suor e liberdade.

A “vaca” que querem afogar é o Brasil que produz, que cresce, que sonha. Mas não vamos deixar. Vamos construir pontes para que todos cheguem à piscina — não com inveja, mas com esforço.

Um Brasil unido não precisa de utopias socialistas que prometem tudo e entregam nada. Precisa de cidadãos que acreditem no próprio potencial, de um agro forte e de um Estado que respeite quem faz acontecer.

Chega de narrativas que separam campo de cidade, pobre de rico, preto de branco.

Como diz a letra:

“Eu sou a voz que ninguém cala / A força que ninguém para”.

Essa força é o Brasil que trabalha, que planta, que constrói. Vamos usá-la para erguer um país onde ninguém precise sonhar do lado de fora do muro. Um país onde a piscina seja para todos — mas conquistada, não roubada.

Afogar a vaca? Não. Vamos construir pontes para que todos cheguem à piscina — não com ódio ou inveja, mas com trabalho. O Brasil merece mais do que narrativas de divisão. Merece um futuro onde o agro, o empreendedor e o cidadão comum caminhem juntos, sem medo de prosperar.

O Sistema que Divide, Não Liberta

A ideologia progressista, com sua retórica marxista, quer nos convencer de que o problema é quem produz riqueza. Mas o verdadeiro inimigo é o sistema que manipula, que promete picanha, cervejinha e liberdade enquanto aperta as correntes.

Em Diário de um Detento, os Racionais MC’s escancaram essa verdade:

“O sistema é foda, ‘nóis’ é o produto do sistema”.

Esse sistema não é o agronegócio que emprega milhões, nem o empreendedor que levanta empresas do zero. É o Estado inchado, que devora impostos em esquemas de corrupção — Mensalão, Petrolão, tantos outros — e entrega migalhas em troca de votos.

A esquerda sequestra a dor das periferias, como aquela descrita em Jesus Chorou: Eles pegam o sofrimento real e o transformam em combustível para o ódio. Em vez de ensinar a lutar e vencer, apontam o dedo para o “rico”, o “fazendeiro”, o “patrão”. Ignoram que o agro, mesmo sob ataque, segue sendo a espinha dorsal do Brasil.

O setor é um dos mais sustentáveis e ecológicos do mundo, fatura bilhões, sustentando cadeias produtivas que vão do interior ao porto, do tratorista ao caminhoneiro. Enquanto isso, o governo gasta bilhões em propaganda para vender a ilusão de “inclusão” e cancela os subsídios que os agricultores precisam.

A Ilusão da Utopia e a Realidade do Trabalho

A narrativa de “justiça social” da esquerda é uma utopia que nunca chega. Em Pretos no Topo na canção de KayBlack outra pérola:

“Me vê de meca lacostado e com malote / Fala que foi sorte ou estourei o cofre / Mas nunca fala que é fruto do nosso corre / Julga pela pele já entra em choque / Preto no topo, é o que eu quero ver / Mas sem inveja, sem ter que ceder”.

A mensagem é clara: subir na vida é o objetivo, mas não pela inveja ou pela destruição do outro. Subir pelo mérito. Pelo trabalho. Pelo suor. Mas o que vemos hoje? Políticas que trocam esforço por esmolas, que punem quem ousa crescer.

O Bolsa Família, sem contrapartidas sérias, vira uma armadilha. Créditos consignados a juros extorsivos endividam os mais pobres com aval do Estado. E as escolas? Formam mais militantes do que empreendedores, como se odiar o “sistema” fosse ensinar a vencê-lo.

Enquanto isso, o agronegócio enfrenta chuvas, secas e narrativas venenosas. Acusam o setor de “desmatar”, mas esquecem que o Brasil preserva mais de 60% de sua vegetação nativa, enquanto países “verdes” da Europa devastaram suas florestas há séculos.

Acusam de “explorar”, mas ignoram os milhões de empregos diretos e indiretos, do peão à agrônoma, que dependem do campo.

Em Mágico de Oz, os Racionais falam de ilusão:

“É preciso eu morrer pra Deus ouvir minha voz Ou transformar aqui no Mundo Mágico de Oz / Eu vi o mágico do castelo cair / Vi o que sobrou, vi quem tá por vir”.

O castelo da esquerda, com suas promessas vazias, está ruindo. Quem sobra é o Brasil real: o que planta soja, cria gado, exporta café — e paga a conta do populismo.

Outras Vozes, Mesma Dor, Mesmo Desvio

A crítica ao sistema não é exclusividade dos Racionais. Outros rappers brasileiros ecoam essa dor, mas também são instrumentalizados pela esquerda para culpar quem produz. Criolo, em Não Existe Amor em SP, canta:

“Os bares estão cheios de almas tão vazias A ganância vibra, a vaidade excita Devolva minha vida E morra afogada em seu próprio mar de fel Aqui ninguém vai pro céu”.

A metáfora é poderosa: a desigualdade é real. Mas a solução não é demonizar o “rico” ou o agro; é criar oportunidades para que todos cheguem ao “céu” pelo próprio esforço.

Mas a esquerda vê isso e aponta para a “elite”, o fazendeiro, o empresário. Nós apontamos o político que vive de propina e esquemas, que usa a miséria como palanque.

Essas vozes falam de um Brasil partido, mas a esquerda distorce suas mensagens. Em vez de cobrar um Estado que entregue saúde, educação e segurança, incitam a luta de classes. O agro vira alvo porque representa o sucesso, a força, a riqueza que eles dizem odiar — mas que todos, no fundo, querem. Quem nunca sonhou com a “piscina” da estabilidade, do conforto?

O problema é quando nos convencem que ela só vem afogando a “vaca” do outro, não construindo ou alimentando a nossa.

MC PH, em A Maldade Tá no Mundo, rima:

“Se a família tá bem, é porque fez por onde / Comemora muito, pois saiu da lama”.

Um Novo Caminho: Liberdade, Não Correntes

Chega de cair nessa armadilha. O Brasil não precisa de mais narrativas que separam campo de cidade, pobre de rico, preto de branco. Precisa de liberdade para criar, plantar, empreender. Em Tô Ouvindo Alguém Me Chamar, os Racionais falam de um chamado:

“Mas se eu sair daqui eu vou mudar / Eu tô ouvindo alguém me chamar / É o futuro, é o presente, é o que há”.

Esse chamado é para um Brasil onde o governo pare de atrapalhar. Menos burocracia que sufoca o pequeno agricultor. Menos impostos que punem quem trabalha. Mais escolas que ensinem finanças, tecnologia, inovação — não ideologias que dividem.

O agronegócio não é perfeito, mas é solução, não problema. É ele que leva o arroz ao prato, a carne ao churrasco, o café à xícara. É ele que sustenta cadeias produtivas enquanto enfrenta ataques de ONGs financiadas por interesses estrangeiros e políticas ESG que discriminam em nome da “sustentabilidade”. Queremos um Brasil onde o agro seja visto como parceiro, não inimigo. Onde o empreendedor, seja ele do campo ou da cidade, tenha orgulho de crescer sem medo de ser apedrejado.

Construir Pontes, Não Muros

A “vaca” que querem afogar é o Brasil que dá certo. É o trator no campo, a startup na cidade, o estudante que sonha grande. Mas nós escolhemos outro caminho.

Como diz Emicida em Noiz;

Quando não virava um vintém. ‘Nóis’ por ‘nóis’. Não existe um porém. Se não for nóis. Não vai ser ninguém.

Ou Criolo em Convoque seu Buda

“Sonho em corrosão, migalhas são”

Não esperamos salvadores. Queremos construir pontes — pontes de trabalho, de mérito, de união. Um Brasil onde a piscina não seja um privilégio de poucos, mas uma conquista de muitos.

O futuro não está no ódio de classes, na utopia socialista que promete tudo e entrega miséria. Está no Brasil que acorda cedo, que planta, que inova. Está no agro que resiste, no cidadão que acredita no próprio potencial. Vamos calar as vozes que dividem e amplificar as que constroem.

Como os Racionais dizem em Vida Loka Parte 2:

“Firmeza, não é questão de luxo, não é questão de cor É questão que fartura alegra o sofredor Não é questão de preza, nego, a ideia é essa Miséria traz tristeza e vice-versa”

A nossa luta é por um Brasil livre, próspero e unido.

Um Brasil que Planta, Colhe e Sonha Grande

Esse futuro é nosso. É o Brasil do agro que alimenta o mundo, do empreendedor que transforma ideias em realidade, do trabalhador que constrói com suor o que a esquerda quer dividir com promessas.

Chega de narrativas que nos fazem olhar para o outro com inveja. Chega de políticas que trocam autonomia por correntes, que punem quem ousa vencer.

Não vamos afogar a vaca. Vamos erguer um país onde todos possam nadar — não por esmolas, mas por mérito. Um país onde o campo e a cidade se deem as mãos, onde o imposto pague escolas que libertam, hospitais que curam, ruas que acolhem. Como Mano Brown rima em Capítulo 4, Versículo 3:

“Eu sou o que sou, não o que querem que eu seja”.

Sejamos o Brasil que somos: forte, resiliente, capaz de calar o ódio com trabalho e a divisão com união.

A esquerda quer nos dividir, quer que odiemos o agro, o rico, o que dá certo. Mas nós dizemos não. Em Vida Loka Parte 2, os Racionais sonham simples e profundo:

“Às vezes eu acho que todo preto como eu / Só quer um terreno no mato só seu / Sem luxo, descalço, nadar num riacho / Sem fome, pegando as fruta no cacho / Aí, truta, é o que eu acho.”

Esse sonho não é de luta de classes; é de liberdade. É o desejo de um Brasil onde cada um conquiste seu “riacho”, sua “piscina”, sem precisar afogar ninguém. Mas a esquerda distorce esse anseio, vende correntes disfarçadas de esperança. Nós escolhemos outro caminho: o do trator que ara, da fábrica que gira, do sonho que não se rende. Como dizem os Racionais,

“O guerreiro de fé nunca gela, não agrada o injusto e não amarela, o rei dos reis foi traído e sangrou nessa terra, mas morrer como um homem é o prêmio da guerra.”

Vamos derrubar os muros do populismo, do vitimismo, das utopias que acorrentam. Este sonho é de liberdade, não de luta de classes: um Brasil onde cada um conquiste seu espaço com mérito, sem inveja ou correntes. A esquerda distorce esse anseio, mas escolhemos o caminho do trabalho, do agro que sustenta, do empreendedor que inova e do cidadão que merece saúde, educação e segurança. Chega de populismo e vitimismo. Vamos construir um Brasil unido, onde o sucesso é celebrado, o trabalho é valorizado e o futuro é conquistado com orgulho. É hora de plantar essa semente, juntos.

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